Ele mudou a administração da Basílica de Nossa Senhora das Dores para ficar com o controle absoluto do dinheiro doado pelos fiéis do Juazeiro e romeiros do Nordeste que agora será destinado aos interesses e necessidades da falida Diocese de Crato. É a segunda intervenção dessa natureza desde o tempo do saudoso monsenhor Murilo Barreto, que morreu traumatizado depois que o bispo retirou dele a administração financeira da Capela do Socorro, um dos principais pontos de visitação dos romeiros do Nordeste.
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